PopNovel

Vamos ler O Mundo

O pai dos meus trigêmeos é máfia

O pai dos meus trigêmeos é máfia

Atualização

Introdução
"Foi apenas uma noite e agora estou grávida de trigêmeos? Meu Deus!" Josephine Jade nunca pensou que teria que fugir de sua própria família enquanto estava grávida. Ela estava sozinha, sem dinheiro, sem conexões, com três fetos em sua barriga. Como ela vai sobreviver? No entanto, Josephine não poderia desistir agora, até que conseguisse reaver sua propriedade arbitrariamente confiscada e se vingasse de todos que tentaram se livrar dela. Uma criança doente, um antigo amor que retorna, um homem misteriosamente excêntrico e uma família que a odeia, entrelaçarão a jornada da nova vida de Josephine Jade. "Você não tem direito de me separar dos meus filhos, seu bastardo! Eu vou sobreviver e você se submeterá a mim. Só observe!"
Mostrar tudo▼
Capítulo

Romy Inaya estava deitada na cama com a cabeça pulsando e uma náusea a consumir.

Sentia a cabeça pesada e um calor insuportável. Com muita dificuldade, Romy abriu a torneira da água fria, tirou todas as suas roupas e entrou na banheira.

Meio acordada, Romy notou a porta do banheiro se abrindo e depois se fechando de novo. Havia alguém por perto e um objeto duro e frio foi pressionado contra sua testa.

"Quem é você?" Um homem sussurrou com a voz grave.

A consciência de Romy estava completamente nublada e ela agarrou o objeto preso à sua testa, fazendo o homem que apontava a arma rugir de raiva.

"Não se mexa ou eu espanco sua cabeça", rosnou o homem, tanto irritado quanto confuso com o comportamento de Romy.

Romy agarrou a mão do homem e com uma força inesperada puxou sua mão até que ele caiu na banheira e caiu sobre ela.

Romy não perdeu tempo, ela envolveu seus braços ao redor do pescoço do homem e aspirou o cheiro refrescante de chá verde e almíscar do pescoço forte dele.

"Me ajude", Romy sussurrou em um tom baixo. "Tire esse calor do meu corpo."

O homem tentou se afastar do corpo nu de Romy, mas para Romy, qualquer reação era uma boa resposta. Ela puxou o homem para si e a arma que ele segurava caiu no chão.

"Ei, ei", o homem tentou se libertar da pegada de Romy em seu pescoço. Ele sabia que havia algo de errado com essa linda e sexy garota que estava grudada nele nua.

A calor e a densidade do corpo de Romy fizeram seu sangue ferver e lentamente seu desejo começou a surgir. Quando Romy o beijou ferozmente nos lábios, ele perdeu o controle.

A pele dessa garota era macia e branca como leite, quase transparente nas sombras da água. Era quente mesmo estando imersa em água fria.

Com um movimento rápido, a mão de Romy soltou a camisa do homem e imediatamente ela apertou o peito largo e duro do homem e agarrou seu cinto.

"Uh uh, solte, baby, solte e entre em mim", Romy murmurou vulgarmente.

Ela quase soltou um grito de prazer enquanto, com uma mão, o homem apertava seus seios em um movimento suave e provocante, e a outra mão tocava seu íntimo.

"Oh, caramba, você está tão molhada aqui," o homem murmurou. Ele movia os lábios para o topo dos seios de Romy e a fazia estremecer de prazer.

Romy não conseguia ver nada além das nuvens coloridas que cobriam seus olhos, devido ao toque do homem em todo o seu corpo. Ela gemeu em uma voz sensual quando sentiu algo duro e grande penetrá-la, provocando uma explosão de prazer em seu corpo. Romy apertou a mão do homem, que se movia ritmicamente, fazendo o corpo de Romy se sentir como algodão.

Por um momento, a névoa nos olhos de Romy se dissipou quando um movimento brusco do homem a fez voar.

Ela olhou para as mãos entrelaçadas e seus olhos captaram um objeto prateado com um motivo de arabescos de folha de ouro esculpidos em um dos dedos do homem.

"Oh Deus, você é tão deliciosa," disse o homem, quase rosnando. Romy riu feliz, dissolvida em êxtase e o prazer se repetiu novamente, até que finalmente Romy não conseguiu mais abrir os olhos.

"Querida, lembre-se, eu sou o Deus desta cidade, eu virei atrás de você, quando terminar com os bastardos que me armaram!" Romy ouviu vagamente o que o homem lhe disse.

Romy não sabe quanto tempo se passou, quando uma súbita realização fez Romy arregalar os olhos. Ela se tornou consciente de seus arredores depois de um tempo.

Ela estava na banheira, limpa e usando um roupão de banho espesso, até a cabeça estava coberta por várias pilhas de toalhas grossas.

Romy lentamente se levantou e ponderou enquanto se apoiava na borda da banheira. Ela tentou se lembrar do que aconteceu e lentamente, quando sua memória começou a formar, um sentimento de vergonha e medo fez suas bochechas queimarem.

O que aconteceu com ela? Ela tinha tido relações sexuais com um estranho no banheiro? Ela tentou mapear o rosto do homem em sua mente, mas não havia nenhuma imagem em sua mente.

Romy saiu da banheira e caminhou em direção à porta. Ela agarrou a maçaneta e a girou, mas a porta não se mexeu. Alguém a trancou neste banheiro.

O coração de Romy batia muito rápido. Ela olhou em volta, procurando algo que pudesse usar para sair. Seus olhos pousaram na lixeira ao lado da pia.

Romy pegou o lixo e ficou paralisada ao ver o que estava dentro. Havia uma pequena toalha branca, ou pelo menos que já foi branca, no lixo. A toalha agora era rosa com manchas de vermelho escuro em alguns lugares. Era um rastro de sangue e Romy percebeu que era o seu sangue e de que parte do seu corpo o sangue havia saído.

Lágrimas escorriam pelas bochechas de Romy. Ela tinha perdido a virgindade para um homem estranho, cujo rosto ela não conseguia se lembrar de jeito nenhum.

Romy estava prestes a gritar para liberar a raiva dentro dela, quando ouviu algo vindo de fora do banheiro. Ela segurou a pequena toalha em suas mãos firmemente e caminhou o mais devagar possível em direção à porta. Ela não queria ser descuidada, porque não sabia o que estava acontecendo e quem era a pessoa que havia trancado-a neste banheiro. Romy encostou a orelha na porta.

"Maldição! Onde aquela cadela foi parar", esbravejou uma voz irritada. As sobrancelhas de Romy subiram. Ela reconheceu que era a voz de Jeanne.

Jeanne Inaya, a madrasta de Romy, que era mandona, grosseira, e dissimulada. No entanto, a mulher havia sido sua mãe desde que ela tinha um ano de idade, substituindo sua mãe biológica que morreu minutos após ela ter nascido.

Jeanne ocupa o status de mãe para ela e aos olhos dos outros, ela é uma mãe gentil e bondosa, porque sua astúcia esconde o fato de que ela realmente odeia a enteada, que é apenas três meses mais nova que sua filha biológica, Léonie.

"Você tem certeza de que a trouxe para este quarto, Léonie?"

"Eu-não tenho certeza, mãe, todos os quartos parecem iguais", outra voz respondeu nervosamente. Era a voz de Léonie. Eles iniciaram a tragédia dela.

De repente, a maçaneta da porta mexeu, fazendo Romy cobrir a boca para conter o grito que quase saiu.

"O banheiro está quebrado, Léonie, você não viu o sinal de interditado colado na porta", Jeanne esbravejou novamente. "Você é realmente imprudente. E se a Romy fugir antes dos homens virem aqui e fizerem o trabalho deles? Eu paguei bem a eles!"

"Tenho certeza de que ela está em um dos quartos nesta villa, mãe. Ela não pode ir a lugar nenhum porque o estimulante que lhe dei é muito forte."

No banheiro, Romy estava deitada no chão, agarrando sua boca firmemente para não emitir um som, mesmo que suas lágrimas estivessem caindo.

"Para onde ela foi e como, quando você disse que o remédio que deu foi forte o suficiente?" perguntou Jeanne, irritada.

"Mãe, deixei-a na cama praticamente inconsciente e não tranquei a porta do quarto porque sabia que seus capangas estariam chegando. Eu... só esqueci qual quarto", respondeu Léonie resmungando.

"Nesse caso, os capangas não vieram aqui para abusar dela de jeito nenhum, como eu os ordenei. Maldição! Eles estavam me enganando!"

No banheiro, Romy escutava tudo que sua madrasta e meia-irmã diziam com um aperto no peito. Então, essa suposta festa de aniversário que ela pensou que eles haviam arranjado para ela era apenas uma fachada para eles fazerem uma pegadinha com ela?

Eles pagaram capangas para abusar dela enquanto ela estava sob o efeito do afrodisíaco dado por Léonie?

Romy nunca gostou da sua madrasta e meias-irmãs, pois eram falsas e boas em fingir. Elas tratavam Romy bem na presença de seu pai ou parentes por parte de pai, mostrando falsa preocupação e afeto por ela, mas fora disso, a tratavam de forma áspera e arbitrária.

No entanto, nunca passou pela cabeça de Romy que elas seriam capazes de cometer o crime que estavam planejando para ela naquele momento.

"Alô? Onde vocês estão? A garota fugiu e desapareceu", falou Jeanne em um tom afiado. Parecia que ela estava falando com alguém no telefone.

"O quê? Vocês se perderam para outra vila e não conseguem encontrar este lugar? Caramba, que tipo de capangas vocês são, por que isso?"

"Mãe, tenha cuidado. Não os faça ficarem irritados e se voltarem contra nós", interrompeu Léonie. "Eles poderiam ter vazado nossos planos para a polícia."

"Ei, vocês, considerem o pagamento adiantado que enviei como dinheiro de silêncio. Próximo, não me deixem ver vocês novamente e se houver um relato dessa garota para a polícia, não apareçam nunca mais. Entenderam?"

Romy ouviu passos andando pela sala. Pelas conversas de Jeanne com quem ela contatava por telefone, estava claro que as pessoas que ela havia enviado falharam em cumprir seus deveres. Então, quem é o homem com quem ela dormiu?

Romy agarrou a cabeça em desespero. Ela não conseguia se lembrar de nada além do anel de prata no dedo anelar do homem.